nº1Na escola encontram-se espaços possíveis decentes para criar uma exposição. Espaços visualmente bonitos, mas que têm de respeitar certas regras para que sejam utilizáveis.
Alertas:
nº2
Espaços como este são um alerta.
Não podemos utilizar qualquer tipo de sala que tenha algum tipo de funcionamento que não o de organização de exposições. (mesmo que esta não esteja em nenhum funcionamento qualquer de momento).
Estas salas funcionam apenas como armazém de material até estarem em condições. (funcionalidade atribuída por professores)
Espaços de circulação
Espaços de circulação podem ser um atributo a uma exposição, positivo, ou ,por outro lado, negativo.
nº5
Bloco H - piso 1
No bloco H temos presente um espaço de circulação, onde vemos claramente uma coluna a dividir dois corredores.
Neste espaço de circulação temos uma dinâmica criada pela coluna. Esta cria um espaço onde na fotografia nº5 está o caixote do lixo pequeno, onde podemos posicionar uma obra de escultura de tamanho médio. Este sítio não invade os corredores dos dois lados e não está em cima de um espaço de circulação.
Neste espaço, essa escultura apresenta o efeito adverso:
- Acentua os corredores de circulação
- Cria uma via dinâmica
- Não corrompe ou invade espaço preciso para circulação
Esta maneira de pensar já nos leva para o caminho certo, em Como fazer uma exposição na escola.
Do outro lado do bloco H temos esta óbvia faixa branca num nível elevado onde algo poderia ser colocado. Mas como não podemos utilizar paredes da escola, teria de se pendurar algo com fios de nylon (por exemplo) presos nos metais que apoiam os fios electricos, para utilizar este espaço para exposição.
A exposição tinha dois pontos de vista, por baixo como na fotografia, e no andar de cima, com uma vista aérea. nunca invadiria espaço preciso e estaria a vista de qualquer pessoa do lado de fora do bloco através das janelas e a qualquer um que entrasse no bloco.
Um espaço de circulação é positivo, por um lado porque várias pessoas vão ver e/ou interagir até com a obra se esse for o objectivo.
E por outro lado porque desta maneira, a obra está a "perseguir o espectador", em vez de ser o espectador a ir em busca da obra a um determinado local onde esta foi exposta.
Como conclusão estamos a tornar a obra visível a um maior número de pessoas e a abrir o campo de alvos de inspiração, ou qualquer outro tipo de reacção. (experiência estética)
Uma obra num espaço de circulação está quase a obrigar que olhem para ela. Mas é preciso ter cuidado na maneira como posicionamos as obras dentro desse espaço.
Em espaços como o da fotografia nº4, temos linhas de força muito potentes, e possíveis dinâmicas de exposição ao primeiro olhar. Mas sítios como este não dão a hipótese de expor uma obra sem a corrupção e invasão do caminho de circulação.
E por outro lado porque desta maneira, a obra está a "perseguir o espectador", em vez de ser o espectador a ir em busca da obra a um determinado local onde esta foi exposta.
Como conclusão estamos a tornar a obra visível a um maior número de pessoas e a abrir o campo de alvos de inspiração, ou qualquer outro tipo de reacção. (experiência estética)
Uma obra num espaço de circulação está quase a obrigar que olhem para ela. Mas é preciso ter cuidado na maneira como posicionamos as obras dentro desse espaço.
Em espaços como o da fotografia nº4, temos linhas de força muito potentes, e possíveis dinâmicas de exposição ao primeiro olhar. Mas sítios como este não dão a hipótese de expor uma obra sem a corrupção e invasão do caminho de circulação.
nº5
Bloco H - piso 1No bloco H temos presente um espaço de circulação, onde vemos claramente uma coluna a dividir dois corredores.
Neste espaço de circulação temos uma dinâmica criada pela coluna. Esta cria um espaço onde na fotografia nº5 está o caixote do lixo pequeno, onde podemos posicionar uma obra de escultura de tamanho médio. Este sítio não invade os corredores dos dois lados e não está em cima de um espaço de circulação.
Neste espaço, essa escultura apresenta o efeito adverso:
- Acentua os corredores de circulação
- Cria uma via dinâmica
- Não corrompe ou invade espaço preciso para circulação
Esta maneira de pensar já nos leva para o caminho certo, em Como fazer uma exposição na escola.
Do outro lado do bloco H temos esta óbvia faixa branca num nível elevado onde algo poderia ser colocado. Mas como não podemos utilizar paredes da escola, teria de se pendurar algo com fios de nylon (por exemplo) presos nos metais que apoiam os fios electricos, para utilizar este espaço para exposição.
A exposição tinha dois pontos de vista, por baixo como na fotografia, e no andar de cima, com uma vista aérea. nunca invadiria espaço preciso e estaria a vista de qualquer pessoa do lado de fora do bloco através das janelas e a qualquer um que entrasse no bloco.
